Gastroclinic

Preparo e orientações para os testes respiratórios 

Diagnóstico de intolerâncias alimentares por ar expirado, simples e não invasivo

O RECONFORTANTE MUNDO DOS TESTES RESPIRATÓRIOS

TESTE RESPIRATÓRIO DE HIDROGÊNIO-METANO EXPIRADOS: A MAIS AVANÇADA SOLUÇÃO PARA O DIAGNÓSTICO DE INTOLERÂNCIAS ALIMENTARES

A era dos exames de sangue para a detecção de intolerância a carboidratos chegou ao fim!

Seja bem-vindo ao reconfortante mundo dos testes respiratórios.

 

Como característica fundamental destaca-se o fato de não ser invasivo e simples de realizar.

O teste respiratório expirado é uma ferramenta diagnóstica utilizada para medir os níveis de hidrogênio e metano no ar expirado. Esses gases são produzidos quando os carboidratos não digeridos são fermentados no intestino delgado ou por supercrescimento de bactérias no intestino delgado (SIBO do inglês: small intestinal bacterial overgrowth).

Os gases na barriga devido à indigestão — o inchaço e o inchaço como um balão, o movimento doloroso do gás pelo sistema digestivo e o processo desconfortável de expeli-lo — esse gás provavelmente era, pelo menos em parte, hidrogênio e metano.


Se existem esses gases no corpo, apenas uma coisa o causa: bactérias intestinais anaeróbicas digerindo açúcares e carboidratos no intestino.

 

Em um sistema digestivo saudável, os açúcares e carboidratos ingeridos são pré-digeridos antes de chegarem às bactérias do cólon. Se não forem totalmente digeridos até então, as bactérias anaeróbicas os digerirão, convertendo-os em gases.

INDICAÇÕES:

Síndrome de má absorção

Diarreia crônica

Síndrome do intestino irritável

Intolerância aos carboidratos

PRINCÍPIOS DO TESTE RESPIRATÓRIO:

Existem 4 fontes principais de gases intestinais: ar engolido e ar misturado com alimentos, reações químicas no intestino, difusão de gases da corrente sanguínea e metabolismo microbiano. Os gases hidrogênio (H2) e metano CH4) do corpo fazem parte desses gases, sendo exclusivamente produzidos no intestino grosso através de fermentação de carboidratos – como lactulose, lactose, frutose, sacarose entre outros. A ausência de enzimas para digerir esses carboidratos permite que esses carboidratos tenham contato com a mucosa cólica, sendo fermentados, produzindo gases em excesso que são absorvidos através dos vasos sanguíneos e transportados para os pulmões. Os gases são então exalados pelos pulmões pela respiração normal e coletados para análise pelo aparelho.

A lactose é um dissacarídeo metabolizado pela enzima lactase da mucosa intestinal em glicose e galactose. A redução ou ausência dessa enzima leva à exposição excessiva do cólon à lactose, onde a fermentação pode resultar em sintomas como inchaço, flatulência excessiva, cólicas e fezes amolecidas em pessoas afetadas.

A frutose é um monossacarídeo usado como adoçante comercial e encontrada em diversas frutas. Outra fonte importante de frutose é a sacarose, um dissacarídeo composto de frutose e glicose. A má absorção de frutose está relacionada a deficiência de enzima específica no intestino delgado. Os sintomas incluem dor abdominal, inchaço, gases e diarreia após o consumo de alimentos ricos em frutose, como frutas, mel e xarope de milho rico em frutose.

Indicações

Síndrome de má absorção
Diarreia crônica
Síndrome do intestino irritável
Avaliação do tempo trânsito orocecal
Intolerância aos carboidratos

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